Postagens
Noticia publicada pela COSMO On-Line da autoria do repórter Venceslau BorlinaVôo inaugural da Azul leva doações para desabrigadosAntes de entrar em operação, cia Azul parte de Campinas com 4,5 toneladas de alimentos para as vítimas
Mais doações da Região Metropolitana de Campinas (RMC) chegaram ontem ao Vale do Itajaí (SC). Um avião Embraer 190 da empresa aérea Azul, que ainda não estreou nos ares brasileiros, chegou ao Aeroporto Internacional de Navegantes, no Litoral do Estado, carregado com 4,5 toneladas de cestas básicas, kits de higiene pessoal, limpeza doméstica e produtos para crianças, além de colchões, lençóis e cobertores. A doação foi feita pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.O avião da Azul saiu do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, por volta das 12h30 e pouco antes das 13h50 chegou à região. A carga foi entregue ao Departamento Estadual de Defesa Civil de Santa Catarina, que distribuirá às vítimas da catástrofe nos municípios de Apiúna, Ascurra, Benedito Novo, Blumenau, Botuverá, Brusque, Dr. Pedrinho, Gaspar, Guabiruba, Ilhota, Indaial, Luis Alves, Pomerode, Rodeio, Rio dos Cedros e Timbó, que formam o Vale do Itajaí.A tragédia natural, provocada pelas fortes chuvas do último final de semana, provocou deslizamentos, alagamentos e transbordamentos de rios e córregos, matando ao menos 100 pessoas e deixando 27.410 desabrigadas e 51.297 desalojadas.O vôo de solidariedade da Azul acabou sendo o primeira da empresa aérea, que mantém sua sede operacional em Campinas. O vôo inaugural está marcado para a próxima terça-feira.“Entendemos que esse (ação solidária) é o papel principal das empresas. Nós fizemos a nossa parte antes mesmo de nos lançar no mercado. Dessa forma, garantimos a nossa capacidade operacional. O vôo trouxe 4,5 toneladas de produtos, passageiros e tripulação, e mostrou 100% de eficiência', disse o vice-presidente operacional da Azul, comandante Miguel Dau.O presidente da Azul, David Neeleman, coordenou as ações de perto também por ser integrante da instituição religiosa.Hora de ajudar os necessitadosEm Blumenau, a Operação Esperança — nome dado às ações de salvamento, resgate e precaução às vítimas da tragédia que atingiu o município — já reúne cerca de 5,3 mil pessoas.O representante comercial Ralf Harbs, de 56 anos, nascido em Blumenau, contou que desde que nasceu, nunca viu tanta destruição como agora. “Essa é a pior tragédia que presencio na minha vida. Não sofri nada, nem minha família, por isso que estou aqui, para ajudar aos que precisam.” (AAN)Três detidos após ‘Toque de Recolher’No primeiro dia da operação “Toque de Recolher”, implantada pela Polícia Militar em todas as cidades atingidas pela enchente em Santa Catarina, três pessoas foram detidas. O policiamento ostensivo, que recebeu o reforço de cerca de 800 homens, foi anunciado pelo comando geral da PM catarinense. A iniciativa visa preservar a segurança nos mais de 100 abrigos e dezenas de alojamentos, além de atuar nas áreas de risco em todos os estabelecimentos comerciais e residenciais das cidades.Desde quinta-feira, vigora uma portaria que impede a circulação de pessoas em áreas calamitosas e que ainda são consideradas de risco após as 22 horas. Ela foi adotada pela ocorrência de roubos em casas de pessoas que ainda se mantém em abrigos, além de manter o controle sobre os saques em estabelecimentos
Mais doações da Região Metropolitana de Campinas (RMC) chegaram ontem ao Vale do Itajaí (SC). Um avião Embraer 190 da empresa aérea Azul, que ainda não estreou nos ares brasileiros, chegou ao Aeroporto Internacional de Navegantes, no Litoral do Estado, carregado com 4,5 toneladas de cestas básicas, kits de higiene pessoal, limpeza doméstica e produtos para crianças, além de colchões, lençóis e cobertores. A doação foi feita pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.O avião da Azul saiu do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, por volta das 12h30 e pouco antes das 13h50 chegou à região. A carga foi entregue ao Departamento Estadual de Defesa Civil de Santa Catarina, que distribuirá às vítimas da catástrofe nos municípios de Apiúna, Ascurra, Benedito Novo, Blumenau, Botuverá, Brusque, Dr. Pedrinho, Gaspar, Guabiruba, Ilhota, Indaial, Luis Alves, Pomerode, Rodeio, Rio dos Cedros e Timbó, que formam o Vale do Itajaí.A tragédia natural, provocada pelas fortes chuvas do último final de semana, provocou deslizamentos, alagamentos e transbordamentos de rios e córregos, matando ao menos 100 pessoas e deixando 27.410 desabrigadas e 51.297 desalojadas.O vôo de solidariedade da Azul acabou sendo o primeira da empresa aérea, que mantém sua sede operacional em Campinas. O vôo inaugural está marcado para a próxima terça-feira.“Entendemos que esse (ação solidária) é o papel principal das empresas. Nós fizemos a nossa parte antes mesmo de nos lançar no mercado. Dessa forma, garantimos a nossa capacidade operacional. O vôo trouxe 4,5 toneladas de produtos, passageiros e tripulação, e mostrou 100% de eficiência', disse o vice-presidente operacional da Azul, comandante Miguel Dau.O presidente da Azul, David Neeleman, coordenou as ações de perto também por ser integrante da instituição religiosa.Hora de ajudar os necessitadosEm Blumenau, a Operação Esperança — nome dado às ações de salvamento, resgate e precaução às vítimas da tragédia que atingiu o município — já reúne cerca de 5,3 mil pessoas.O representante comercial Ralf Harbs, de 56 anos, nascido em Blumenau, contou que desde que nasceu, nunca viu tanta destruição como agora. “Essa é a pior tragédia que presencio na minha vida. Não sofri nada, nem minha família, por isso que estou aqui, para ajudar aos que precisam.” (AAN)Três detidos após ‘Toque de Recolher’No primeiro dia da operação “Toque de Recolher”, implantada pela Polícia Militar em todas as cidades atingidas pela enchente em Santa Catarina, três pessoas foram detidas. O policiamento ostensivo, que recebeu o reforço de cerca de 800 homens, foi anunciado pelo comando geral da PM catarinense. A iniciativa visa preservar a segurança nos mais de 100 abrigos e dezenas de alojamentos, além de atuar nas áreas de risco em todos os estabelecimentos comerciais e residenciais das cidades.Desde quinta-feira, vigora uma portaria que impede a circulação de pessoas em áreas calamitosas e que ainda são consideradas de risco após as 22 horas. Ela foi adotada pela ocorrência de roubos em casas de pessoas que ainda se mantém em abrigos, além de manter o controle sobre os saques em estabelecimentos
